terça-feira, 30 de junho de 2015

O pretexto na carne que está entre sequências húmidas. Na moita, defecar perturba. Um poema aceso, simples iodo que no sexo desaperta o sangue. O esfíncter a larga e desintegra-se à sombra soerga. A pauta escarlate o veio que se refalsa de entre a intensa merda que sai tateando tudo num abuso ânuo.
É a rebeldia exposta à assimetria.


Luísa Demétrio Raposo

Sem comentários: